
Hoje foi o primeiro dia desde o término do meu trelacionamento, que eu não derramei uma lágrima sequer por elas. Ficou um sentimento estranho, como se dentro de mim houvesse um buraco a ser preenchido. Não é uma sensação agradável, a perda, mas não dói como antes. É apenas o nada, o oco.
Dá uma ansiedade, uma necessidade de colocar algo no lugar urgentemente. Só não sei de que maneira irei tapar esse buraco enorme. Trabalho? Estudo? Amigos? Outro relacionamento? Ainda é cedo pra isso, preciso estar melhor de saúde primeiro.
Quero ver a minha vida andar. Já conquistei o uso da minha bengala, agora falta voltar a falar normalmente. Eu tenho pressa. Quero levar uma vida normal, tentar encontrar a felicidade.
Preciso arrancar de dentro de mim a rejeição que elas marcaram em minha estima, buscar a aceitação, a admiração, o orgulho. Deixei os sentimentos que elas tiveram por mim serem os mesmos que eu tive por mim. Não me questionei se estavam erradas, apenas passei a me repugnar também.
Agora tudo pode ser diferente. Eu tenho o vazio, estou em construção e quero ser preenchida apenas com sentimentos positivos, que me ergam.
Devo aprender a me amar o suficiente para que ninguém, jamais, volte a decidir aquilo que penso sobre mim mesma e principalmente determinar o que sou e até onde posso ir.
Essa é uma luta diária, que eu terei de vencer aos poucos, mas também extremamente necessária na conquista da felicidade.
Dá uma ansiedade, uma necessidade de colocar algo no lugar urgentemente. Só não sei de que maneira irei tapar esse buraco enorme. Trabalho? Estudo? Amigos? Outro relacionamento? Ainda é cedo pra isso, preciso estar melhor de saúde primeiro.
Quero ver a minha vida andar. Já conquistei o uso da minha bengala, agora falta voltar a falar normalmente. Eu tenho pressa. Quero levar uma vida normal, tentar encontrar a felicidade.
Preciso arrancar de dentro de mim a rejeição que elas marcaram em minha estima, buscar a aceitação, a admiração, o orgulho. Deixei os sentimentos que elas tiveram por mim serem os mesmos que eu tive por mim. Não me questionei se estavam erradas, apenas passei a me repugnar também.
Agora tudo pode ser diferente. Eu tenho o vazio, estou em construção e quero ser preenchida apenas com sentimentos positivos, que me ergam.
Devo aprender a me amar o suficiente para que ninguém, jamais, volte a decidir aquilo que penso sobre mim mesma e principalmente determinar o que sou e até onde posso ir.
Essa é uma luta diária, que eu terei de vencer aos poucos, mas também extremamente necessária na conquista da felicidade.
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