Por dias tenho pensado na maneira em que me relaciono. Como hajo quando estou apaixonada, ou quando estou amando.
O primeiro problema é o meu excesso de zelo com a minha companheira. Um certo cuidado materno que a princípio é agradável, mas como todo o filho, a companheira acaba por se rebelar. Em contra partida também há a grande liberdade que dou a minha companheira, permitindo que ela leve uma vida a parte da realidade em que vive comigo. Novamente eu fazendo o papel de mãe, esperando-a chegar em casa. E por fim, me entrego demais, e estando na mão de outra, estou sujeita a qualidades e defeitos da companheira.
Não sei amar de outra maneira. Essa sou eu.
Será que preciso aprender a amar de outra forma ou procurar uma pessoa que se encaixe na minha maneira de amar? Alguém que aceite o meu amor como ele é? Que não se aproveite dos meus momentos de vulnerabilidade?
São perguntas bem difíceis, ainda não tenho resposta para elas, mas preferia poder amar livremente, a minha maneira, e ainda assim ter alguém fiel e que me respeite ao meu lado.
O primeiro problema é o meu excesso de zelo com a minha companheira. Um certo cuidado materno que a princípio é agradável, mas como todo o filho, a companheira acaba por se rebelar. Em contra partida também há a grande liberdade que dou a minha companheira, permitindo que ela leve uma vida a parte da realidade em que vive comigo. Novamente eu fazendo o papel de mãe, esperando-a chegar em casa. E por fim, me entrego demais, e estando na mão de outra, estou sujeita a qualidades e defeitos da companheira.
Não sei amar de outra maneira. Essa sou eu.
Será que preciso aprender a amar de outra forma ou procurar uma pessoa que se encaixe na minha maneira de amar? Alguém que aceite o meu amor como ele é? Que não se aproveite dos meus momentos de vulnerabilidade?
São perguntas bem difíceis, ainda não tenho resposta para elas, mas preferia poder amar livremente, a minha maneira, e ainda assim ter alguém fiel e que me respeite ao meu lado.
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