sábado, 31 de janeiro de 2009

Encontro com Maia e Flávia


Como é bom, achar do que rir...mesmo que seja da desgraça. Lembrar de bons e velhos tempos, sentir a cumplicidade que perdura no tempo.

Sou mais forte reconhecendo amigos, mesmo que longe e perdurando pelo tempo.

Como explicar como a vida me levou pra tão longe? Caminhos inimagináveis, que ontem renderam dor e hoje renderam graça, ao ver o rosto pasmo do meu amigo pelos meus desencontros e trapalhadas.

A minha ingenuidade de um ser tapado, como era, mesclado com as confusões de necessidade de manter meu amor e logo depois de viver a paixão arrebatadora, com poder de destruição de um furacão.

Maia, só você pra tranformar isso tudo numa grande piada e diminuir minha solidão com sua amizade. Valeu!!!

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