
Cá estou eu de novo na casa da Thais e da Márcia, ouvindo o conselho das amigas e das entidades, procurando o meu rumo, tentando escolher o caminho menos doloroso, porque acho que já chega de sofrer, né?
Conversei com duas entidades e ouvi o que já imaginava, mas também o mais difícil de colocar em prática.
Conversei com as amigas, todas pasmas com a minha história.
Preciso reunir apoio, amor fraternal verdadeiro, me sentir bem quista, amada, depois de tanta rejeição e tenho encontrado isso aos montes por aqui.
Também reencontrei a minha espiritualidade, voltei a rezar, tenho pedido todos os dias orientação para a minha mãe. Peço a ela que me guie nesse momento em que a dor me cegou. Tenho tentado entender o porque de tamanha ruina para deixar ir e nunca mais viver algo parecido.
Problemas a parte, é sempre divertido estar com minha velha amiga, ela é mesmo um barato, só quem conhece pra entender.
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