
Prefiro perder os sentidos...
Não quero tocar o que apodrece.
Não quero ouvir o grito ensurdecedor.
Não quero sentir o azedo em minha boca.
Não quero respirar o ar fétido que empesteia.
Não quero ver o breu que encobre o todo.
Não quero ressucitar o montro da dor.
Desperdiçar o amor vivo em mim.
Sigo apagando as pegadas na areia que deixei no caminho.
Olhando pra trás...
Agora já basta!
Não importa mais...
Avante! Sempre em frente.
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